Defesa de réu não comparece e júri popular de policial acusado de matar a ex é adiado

O júri popular marcado para esta quinta-feira (21) que iria julgar o policial aposentado acusado de matar a ex-mulher em Ourinhos no dia 12 de agosto do ano passado, foi adiado.
O defensor constituído para representar o réu não compareceu e por isso o julgamento teve que ser suspenso. Um júri de cinco pessoas havia sido convocado para o julgamento de Wellinton Silva, de 51 anos.
Wellinton está preso na penitenciária Romão Gomes em São Paulo e estava no Fórum. Minutos antes do horário previsto para início do julgamento, a juíza Raquel Bernades foi informada da ausência do defensor e remarcou o novo júri para o dia 4 de outubro.
O réu foi indiciado por homicídio com três agravantes, segundo o Ministério Público: motivo fútil, feminicídio e quando não há possibilidade de defesa da vítima.
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